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Por que parei de usar os gemsets do RVM
Uso RVM (Ruby Version Manager) desde que este foi lançado e pretendo continuar utilizando, dada a facilidade para utilizar diferentes implementaçÔes/versÔes do Ruby em uma mesma måquina.
Algo muito interessante que ele traz sĂŁo os
gemsets
, ferramenta para separar suas gems em contextos, geralmente um para cada projeto.Isso fazia total sentido antes do Rails chegar em sua versĂŁo 3, quando Bundler foi incluĂdo por padrĂŁo para realizar o gerenciamento das gems.
Ou seja, na teoria apenas projetos rodando Rails 2 teriam o problema de versĂ”es diferentes das gems. PorĂ©m na prĂĄtica, Ă© possĂvel usar o Bundler em projetos Rails 2, tornando os
gemsets
meio inĂșteis.Juntei todas as minhas gems no gemset
global
, que jĂĄ vem criado por default e hĂĄ 2 meses tenho usado desta forma, onde tudo tem funcionado perfeitamente.O Ășnico detalhe, Ă© que se vocĂȘ tiver duas ou mais versĂ”es de alguma gem que inclui um executĂĄvel (
rspec
por exemplo) vocĂȘ precisa chamĂĄ-lo da seguinte maneira:bundle exec rspec
Dessa forma, o Bundler sabe qual dos executĂĄveis usar, baseado no seu arquivo
Gemfile
.
Para facilitar, eu criei alguns aliases:bash
alias rails='bundle exec rails'
alias rake='bundle exec rake'
alias rspec='bundle exec rspec'
Como vocĂȘs estĂŁo fazendo? Alguma sugestĂŁo ou crĂtica?